O Mundial Interclubes já começou no Japão e a lógica se desenhou. As equipes mais fracas foram eliminadas e apenas Kashiwa Reysol, Santos, Barcelona e Al Sadd estão na disputa pela cobiçada taça mundial.
Quarta-feira, o Kashiwa terá o maior desafio de sua história nada bonita de 10 anos para cá: Enfrentar o Santos nas Semifinais. Quem diria que um time que foi rebaixado duas vezes nas
quatro últimas temporadas pela J-League e recentemente campeão da J2, poderia conquistar o título de campeão da J1 e bater de frente com o Santos no Mundial? Nem o mais otimista torcedor da equipe amarela.
A verdade é que o time tem mais sorte do que competência. Não tirando todo o mérito da equipe, mas o Kashiwa não tem todo esse futebol para impressionar na J-League e muito menos no Mundial.
Na estreia do torneio, venceu por 2x0 o Auckland City (gols de Junya Tanaka e Kudo) e em um jogo dramático, bateu nas penalidades o Monterrey do México (no tempo normal, Leandro Domingues anotou para o Kashiwa e Humberto Suazo para os mexicanos).
Quarta-feira, o Kashiwa terá o maior desafio de sua história nada bonita de 10 anos para cá: Enfrentar o Santos nas Semifinais. Quem diria que um time que foi rebaixado duas vezes nas
quatro últimas temporadas pela J-League e recentemente campeão da J2, poderia conquistar o título de campeão da J1 e bater de frente com o Santos no Mundial? Nem o mais otimista torcedor da equipe amarela.
A verdade é que o time tem mais sorte do que competência. Não tirando todo o mérito da equipe, mas o Kashiwa não tem todo esse futebol para impressionar na J-League e muito menos no Mundial.
Na estreia do torneio, venceu por 2x0 o Auckland City (gols de Junya Tanaka e Kudo) e em um jogo dramático, bateu nas penalidades o Monterrey do México (no tempo normal, Leandro Domingues anotou para o Kashiwa e Humberto Suazo para os mexicanos).
Kashiwa, o time da sorte (Foto: AFP)
O “quinteto monstro” que fez sucesso no campeonato local também conseguiu colher bons frutos na competição intercontinental. Sakai, Jorge Wagner, Leandro Domingues, Junya Tanaka e o
arqueiro Sugeno, que levaram a equipe nas costas na J1, continuam levando, desta vez, no Mundial. Agora paira a pergunta no ar: O Kashiwa tem poder de fogo e jogo de cintura para aguentar o Santos ou finalmente a sorte dos bravos amarelos acabará mesmo na Semifinal?
É uma missão (quase) impossível, mas se o Reysol já conseguiu impressionar a todos nestes dois anos, por que não conseguiria novamente?
Lembrando que a equipe já igualou o feito de Urawa Red Diamonds em 2007 e de Gamba Osaka em 2008, mas as equipes perderam nas Semifinais e venceram as disputadas de terceiro lugar.
Para o Reysol, seria a glória ficar com o bronze, mas seria épico o time disputar a final do torneio.
Bom, quarta-feira saberemos o desfecho desta longa e espetacular aventura amarela.
Bom, quarta-feira saberemos o desfecho desta longa e espetacular aventura amarela.